Pesquisa de instituto americano mostra que 40% dos profissionais agressivos são mulheres e que, em 70% dos casos, elas preferem atacar outras mulheres
Os homens começaram perdendo a batalha dos estudos (as brasileiras têm em média três anos a mais de escolaridade que os brasileiros), depois a do trabalho (as mulheres avançam lenta, mas inexoravelmente nas empresas). E agora, pasme: estão perdendo até o monopólio da agressividade.
Uma pesquisa de um instituto americano, divulgada pelo New York Times, revestiu com números uma percepção meio disseminada, mas pouco levada a sério: mulheres não se dão bem com chefes mulheres. O instituto é o Workplace Bullying Institute, cujo objetivo é estudar o assédio moral nos ambientes de trabalho. Uma das conclusões da pesquisa, encomendada em 2007, é que 40% dos profissionais agressivos são mulheres. Com uma peculiaridade: enquanto os homens perseguem indiscriminadamente funcionários de ambos os sexos, as mulheres preferem atacar outras mulheres (em 70% dos casos).
Academica: Franciele Sachet
Fonte: Revista Época/ 13-05
sexta-feira, 15 de maio de 2009
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Não seria essa perseguição invenção da mídia?
ResponderExcluirSinceramente, a sociedade machista parece q pinta a mulher como se fosse um ser competitivo e cruel. E essa pintura acaba construindo as pessoas. Não acho que seja assim. Existe casos de traição no trabalho tanto entre homens quanto entre mulheres.